Europa impede o fim da pandemia. A culpa é dos não vacinados

O mundo assiste a um aumento de casos de Covid-19, sobretudo na Europa, que coloca em risco o fim da pandemia. O velho continente é o epicentro desta nova vaga de casos de SARS-CoV-2.

Segundo avança o jornal “La Vanguardia”, 24% dos cidadãos europeus não estão vacinados. Essa percentagem dificulta a saído do continente do estado de emergência. A OMS alerta que esta é a “pandemia dos não vacinados” e reforça que se assim continuar, irão morrer mais 500 mil pessoas.

Os países onde existe uma maior taxa de vacinação, tendem a ter menos casos, mas sobretudo menos hospitalizações e mortes. Este é o problema principal da pandemia: as hospitalizações e as mortes.

Para um país ficar com a pandemia controlada, como acontece com Portugal, que tem 86% do total da população totalmente imunizada, são necessárias metas mais ambiciosas, muito mais além do que os 70% inicialmente propostos.

Espanha apenas tem 78,8% da população totalmente imunizada; Roménia, Bulgária, Eslováquia e Eslovénia apresentam altas incidências, uma vez que não conseguiram alcançar sequer os 50% da população totalmente imunizada; A Hungria foi um dos primeiros países a vacinar os seus cidadãos com vacinas da Rússia e da China, que não estão autorizadas pela Agência Europeia do Medicamento. No entanto, há meses que está estagnado nos 59% de população totalmente imunizada; A República Checa que apenas apresenta 57% de taxa de imunização, tem uma das mais elevadas taxas de contaminação e mortes; Os países bálticos, com uma taxa de vacinação de 50%, viram o número de casos e de mortes multiplicarem; Na Alemanha e na Bélgica, as taxas de vacinação estão estagnadas em 67% e 75% da população, respectivamente.

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